quarta-feira, 30 de julho de 2008

Monsaraz - Chaminé de 1761



Monsaraz - chaminé de 1761

segunda-feira, 28 de julho de 2008

sábado, 26 de julho de 2008

Terena (arredores) - fontanário de 1763



Arredores de Terena - fontanário público de 1763

quinta-feira, 24 de julho de 2008

Chaminé em Terena



Terena - aqui há gato na chaminé

terça-feira, 22 de julho de 2008

Monsaraz - Chaminé de 1913



Monsaraz - Chaminé de 1913

domingo, 20 de julho de 2008

Monsaraz - Chaminé redonda



Monsaraz - Chaminé redonda

sexta-feira, 18 de julho de 2008

Chafariz em Juromenha



Chafariz em Juromenha

quinta-feira, 17 de julho de 2008

Chaninés na Nova Aldeia da Luz - Alqueva



Nova Aldeia da Luz - Alqueva

terça-feira, 15 de julho de 2008

Chaminés do Palácio Nacional de Sintra


Chaminés do Palácio Nacional de Sintra

CHAMINÉ
Conduta para a extracção dos fumos e gases provenientes de qualquer combustão, a partir do local ou câmara (lareira) onde aqueles sejam produzidos, para o exterior.
O costume de ter uma lareira no centro da habitação permitindo o escape de fumos através de aberturas no telhado aparece nas habitações pré-históricas dos povos do Norte da Europa.
Na Idade Média as chaminés eram de traçado circular ou rectangular, consoante estivessem situadas no centro da habitação ou encostadas à parede.
No Renascimento as chaminés foram ricamente decoradas com esculturas e incrustações. As construções reais e da nobreza em França, conservam sumptuosas chaminés que, por exemplo, estão bem patentes dos Chateaux de la Loire.
No Renascimento Italiano as chaminés também assumem importância decorativa, como pode ser apreciado no Vaticano.
Já no Século XIX, em Espanha, revestem-se de grande importância as chaminés concebidas por Gaudi, nomeadamente nas casas Milá e Batló (Barcelona).
Em Portugal, as chaminés também se mostram dignas de relevo, nomeadamente os chapéus de cobertura das chaminés do Alentejo e Algarve.
Em Sintra, há mesmo um par de chaminés que constituem um dos ex libris da terra.
Na zona sul de Portugal “Chaminé” dá nome a restaurantes (Alandroal, Viana do Castelo, Castro Marin, etc.) bem como a uma marca de vinho tinto de qualidade reconhecida (Cortes de Cima – Alentejo).

domingo, 13 de julho de 2008

(18) Praça Mumadona - Guimarães






Guimarães - Praça Mumadona

Esta Praça deve o seu nome à Condessa Momadona Dias, considerada a fundadora da cidade de Guimarães, por aí ter mandado erigir o Castelo de S. Mamede.
No centro desta praça, recentemente remodelada pelo Arqt. Sisa Vieira, erguem-se o Palácio da Justiça bem como uma estátua em homenagem à fundadora da cidade de Guimarães.

sábado, 12 de julho de 2008

(8) Rua do Capelão - Mouraria



Rua do Capelão
É a Mouraria mais típica, entre a rua da Mouraria e a da Guia. O seu nome terá origem num oratório armado numa parede com frente à rua e que merecia a maior devoção dos habitantes do lugar que à tarde ali se juntavam para rezar. Capelão é pitoresco mas também é triste (Norberto Araújo, 1992, III, 69).

No prédio de esquina do Beco do Forno e Rua do Capelão, n.º 34 terá vivido a célebre Severa, pelo menos episodicamente, pois sabe-se que também viveu na rua da Amendoeira, no Bairro Alto. Conhecida pelo seu talento como fadista mas sobretudo pelo seu devaneio amoroso com o Conde de Vimioso (1817 – 1865), romance perpetuado por Júlio Dantas. No dizer de Norberto Araújo (1992, III, 70) “era desbragada, sensual, marafona de aventura”, morreu com 26 anos de uma vulgar indigestão.


"Rua do Capelão" - Fado cantado por Amália Rodrigues
Letra e música: Frederico de Freitas / Julio Dantas

Ó rua do Capelão
Juncada de rosmaninho
Se o meu amor vier cedinho
Eu beijo as pedras do chão
Que ele pisar no caminho.

Há um degrau no meu leito
Que é feito pra ti somente
Amor, mas sobe com jeito
Se o meu coração te sente
Fica-me aos saltos no peito.

Tenho o destino marcado
Desde a hora em que te vi
Ó meu cigano adorado
Viver abraçada ao fado
Morrer abraçada a ti.

sexta-feira, 11 de julho de 2008

(7) Poço do Borratém



Lisboa - Poço do Borratém

Do poço sabe-se que é antiquíssimo e sempre foi do domínio público. Ao longo dos anos muito se discutiu sobre a qualidade das suas águas. Enquanto a Maria Parda de Gil Vicente se zangou por ver que “muita água há em Borratém // e no poço do tinhoso”, outros valorizaram as propriedades medicinais da água. Encontra-se hoje a coberto no Hotel Lisboa Tejo, em prédio construído em 1861.
Borratém, segundo o arabista professor Dr. David Lopes esta é uma palavra árabe, formada por "ber" e "atten", o que significa respectivamente "poço" e "figueira".
O nome da praça, mesmo ali ao lado, da Figueira, corrobora a explicação.


Beethovens Symphony No. 9 (Scherzo).wma -

quinta-feira, 10 de julho de 2008

Ermida do Alto de Santo Amaro - Lisboa




Lisboa - Ermida do Alto de Santo Amaro

Os séculos XVI e XVII ficaram marcados pela chegada de muitos galegos a Lisboa em busca de trabalho.
A grande devoção a Santo Amaro fê-los construir uma ermida no Alto de Santo Amaro, que rapidamente se tornou sítio de romarias e festas.

quarta-feira, 9 de julho de 2008

"Entalado" 6 - Av. da República

Lisboa - Av. da República

terça-feira, 8 de julho de 2008

"Entalado" 5 - Av. 5 de Outubro

Lisboa - Av. 5 de Outubro

segunda-feira, 7 de julho de 2008

Lago das Tágides - Parque das Nações - Lisboa




Lisboa - Parque das Nações - Lago das Tágides

domingo, 6 de julho de 2008

Lumiar - fontanário

Lisboa - Lumiar - Lg. S. Sebastião - fontanário

sábado, 5 de julho de 2008

"Entalado" 4 - Restauradores

Lisboa - Praça dos Restauradores (actual Hard Rock Cafe)

sexta-feira, 4 de julho de 2008

Nora em jardim público da Charneca

Lisboa - jardim central da Freguesia da Charneca - nora

quinta-feira, 3 de julho de 2008

(6) Largo do Menino Deus




Lisboa - Largo do Menino Deus

quarta-feira, 2 de julho de 2008

(5) Páteo do Carrasco




Lisboa - Páteo do Carrasco

terça-feira, 1 de julho de 2008

Hino contra o racismo

Lisboa - Rua José Domingos Barreiros