quarta-feira, 30 de julho de 2008
segunda-feira, 28 de julho de 2008
sábado, 26 de julho de 2008
quinta-feira, 24 de julho de 2008
terça-feira, 22 de julho de 2008
domingo, 20 de julho de 2008
sexta-feira, 18 de julho de 2008
quinta-feira, 17 de julho de 2008
terça-feira, 15 de julho de 2008
Chaminés do Palácio Nacional de Sintra
Chaminés do Palácio Nacional de Sintra
CHAMINÉ
Conduta para a extracção dos fumos e gases provenientes de qualquer combustão, a partir do local ou câmara (lareira) onde aqueles sejam produzidos, para o exterior.
O costume de ter uma lareira no centro da habitação permitindo o escape de fumos através de aberturas no telhado aparece nas habitações pré-históricas dos povos do Norte da Europa.
Na Idade Média as chaminés eram de traçado circular ou rectangular, consoante estivessem situadas no centro da habitação ou encostadas à parede.
No Renascimento as chaminés foram ricamente decoradas com esculturas e incrustações. As construções reais e da nobreza em França, conservam sumptuosas chaminés que, por exemplo, estão bem patentes dos Chateaux de la Loire.
No Renascimento Italiano as chaminés também assumem importância decorativa, como pode ser apreciado no Vaticano.
Já no Século XIX, em Espanha, revestem-se de grande importância as chaminés concebidas por Gaudi, nomeadamente nas casas Milá e Batló (Barcelona).
Em Portugal, as chaminés também se mostram dignas de relevo, nomeadamente os chapéus de cobertura das chaminés do Alentejo e Algarve.
Em Sintra, há mesmo um par de chaminés que constituem um dos ex libris da terra.
Na zona sul de Portugal “Chaminé” dá nome a restaurantes (Alandroal, Viana do Castelo, Castro Marin, etc.) bem como a uma marca de vinho tinto de qualidade reconhecida (Cortes de Cima – Alentejo).
domingo, 13 de julho de 2008
(18) Praça Mumadona - Guimarães
Guimarães - Praça Mumadona
Esta Praça deve o seu nome à Condessa Momadona Dias, considerada a fundadora da cidade de Guimarães, por aí ter mandado erigir o Castelo de S. Mamede.
No centro desta praça, recentemente remodelada pelo Arqt. Sisa Vieira, erguem-se o Palácio da Justiça bem como uma estátua em homenagem à fundadora da cidade de Guimarães.
sábado, 12 de julho de 2008
(8) Rua do Capelão - Mouraria
Rua do Capelão
É a Mouraria mais típica, entre a rua da Mouraria e a da Guia. O seu nome terá origem num oratório armado numa parede com frente à rua e que merecia a maior devoção dos habitantes do lugar que à tarde ali se juntavam para rezar. Capelão é pitoresco mas também é triste (Norberto Araújo, 1992, III, 69).
No prédio de esquina do Beco do Forno e Rua do Capelão, n.º 34 terá vivido a célebre Severa, pelo menos episodicamente, pois sabe-se que também viveu na rua da Amendoeira, no Bairro Alto. Conhecida pelo seu talento como fadista mas sobretudo pelo seu devaneio amoroso com o Conde de Vimioso (1817 – 1865), romance perpetuado por Júlio Dantas. No dizer de Norberto Araújo (1992, III, 70) “era desbragada, sensual, marafona de aventura”, morreu com 26 anos de uma vulgar indigestão.
retirado daqui: http://revelarlx.cm-lisboa.pt/gca/?id=854
"Rua do Capelão" - Fado cantado por Amália Rodrigues
Letra e música: Frederico de Freitas / Julio Dantas
Letra e música: Frederico de Freitas / Julio Dantas
Ó rua do Capelão
Juncada de rosmaninho
Se o meu amor vier cedinho
Eu beijo as pedras do chão
Que ele pisar no caminho.
Juncada de rosmaninho
Se o meu amor vier cedinho
Eu beijo as pedras do chão
Que ele pisar no caminho.
Há um degrau no meu leito
Que é feito pra ti somente
Amor, mas sobe com jeito
Se o meu coração te sente
Fica-me aos saltos no peito.
Que é feito pra ti somente
Amor, mas sobe com jeito
Se o meu coração te sente
Fica-me aos saltos no peito.
Tenho o destino marcado
Desde a hora em que te vi
Ó meu cigano adorado
Viver abraçada ao fado
Morrer abraçada a ti.
sexta-feira, 11 de julho de 2008
(7) Poço do Borratém
Do poço sabe-se que é antiquíssimo e sempre foi do domínio público. Ao longo dos anos muito se discutiu sobre a qualidade das suas águas. Enquanto a Maria Parda de Gil Vicente se zangou por ver que “muita água há em Borratém // e no poço do tinhoso”, outros valorizaram as propriedades medicinais da água. Encontra-se hoje a coberto no Hotel Lisboa Tejo, em prédio construído em 1861.
Borratém, segundo o arabista professor Dr. David Lopes esta é uma palavra árabe, formada por "ber" e "atten", o que significa respectivamente "poço" e "figueira".
O nome da praça, mesmo ali ao lado, da Figueira, corrobora a explicação.
retirado daqui: http://revelarlx.cm-lisboa.pt/gca/?id=856
quinta-feira, 10 de julho de 2008
quarta-feira, 9 de julho de 2008
terça-feira, 8 de julho de 2008
segunda-feira, 7 de julho de 2008
domingo, 6 de julho de 2008
sábado, 5 de julho de 2008
sexta-feira, 4 de julho de 2008
quinta-feira, 3 de julho de 2008
quarta-feira, 2 de julho de 2008
terça-feira, 1 de julho de 2008
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