Chafariz na Quinta dos Lilazes

Lisboa - Al. Linhas de Torres - fonte / chafariz na Quinta dos Lilazes

"Entalado" 3 - Avenida de Roma - Lisboa

Lisboa - Avenida de Roma

Acácias em flor

Lisboa - Av. D. Carlos I - acácias em flor

"Entalado" 2 - Av. Da República - Lisboa

Lisboa - Av. da República

Lixo não reciclavel

Lisboa - Largo do Rato

Green grass

Lisboa - Cç. Bento da Rocha Cabral (ao Rato)

Duchamp - 1966

Lisboa - Rua das Fontainhas

"Entalado" 1 - Rua de S. Marçal - Lisboa

Lisboa - Rua de S. Marçal

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ENTALADOS

Nos anos 30, um decreto municipal obrigava os construtores de edifícios novos em Lisboa a investir X % do valor total de construção numa obra de arte que fizesse parte integrante do imóvel. Era ideia da Câmara Municipal que os arquitectos trabalhassem conjuntamente com os artistas com vista a integrar a dita obra de arte no projecto arquitectónico. Esta medida não foi bem aceite por parte dos arquitectos que a tomavam como uma ingerência no seu trabalho, e por parte dos construtores também não, visto ser um agravo ao preço final do edifício.

Um dos grandes opositores desta medida foi o arquitecto Francisco Keil do Amaral (arquitecto responsável pelos projectos do Parque de Monsanto, Parque Eduardo VII e Aeroporto de Lisboa) que depreciativamente chamou as esculturas “entalados”.

O nome “entalados” surge por os trabalhos estarem normalmente inseridas numa estreita faixa horizontal entre a porta principal dos edifícios e as varandas do 1º andar.

Os escultores escolhidos (embora haja muitas excepções), eram artistas recém saídos das Belas Artes que, embora sem grandes rasgos criativos ou grande qualidade plástica, faziam o seu trabalho por muito pouco dinheiro.

O decreto municipal continua ainda em vigor mas não é infelizmente aplicado.

Reality makes me sick

Lisboa - Calçada do Duque

Eusébio

Lisboa - Rua do Diário de Notícias

O sonho do Campeonato Europeu de Futebol já se esvaneceu, mas o Eusébio ainda cá está

Stop especulação

Lisboa - Rua da Voz do Operário

Confeitaria Nacional - Lisboa

Confeitaria Nacional, a funcionar na Praça da Figueira, em Lisboa, desde 1829.

Pastelaria de tradição que ainda hoje mantém a traça original e continua nas mãos da mesma família Baltazar Castanheira). A Confeitaria Nacional é uma pastelaria acolhedora e charmosa que que mantem o decor interior há quase 180 anos e que continua a fabricar bolos de óptima qualidade, contrariando a tendência quase generalizada degradação que se tem vindo a sentir na grande maioria dos estabelecimentos congéneres de Lisboa.

Chafariz dos Pasmados - Azeitão - Setúbal

Azeitão - Rua José Augusto Coelho

(4) é do Grilo...é do Grilo

Lisboa - Rua do Grilo (Xabregas / Beato)

A Rua do Grilo, e outras artérias adjacentes com toponímia animal comum, situam-se na freguesia do Beato (a Xabregas).

Esta freguesia de Lisboa deve o seu nome a frei António da Conceição, vindo de Évora para o convento de S. Bento de Xabregas, onde se viria a destacar no auxilio aos pobres e nas obras de renovação do convento. Ao falecer, em 1602, tinha ganho a fama de santidade e o povo chamava-lhe o Beato António, e à sua obra, Convento do Beato António, depois mais simplesmente Beato.

Nesta Rua do Grilo podemos encontrar Igrejas seculares e antigos Conventos onde - entre outros - agora funcionam a Manutenção Militar (estabelecimento industrial militar fundado em 1897, alojado no ex-Convento das Agostinhas), o Recolhimento do Grilo (da Segurança Social, no Convento do Grilo) bem como outros pontos de interesse como o Restaurante d'Avis (com gastronomia e decor tipicamente Alentejanos).

(3) Rua da Saudade

Lisboa - Rua da Saudade

Rua sobranceira à Sé, com óptima vista para o Tejo, plena de história e recordações, ali nasceu e morreu o poeta José Carlos Ary dos Santos e ainda subsistem as ruínas de um Teatro Romano (57 d.C.).

Chapelaria Azevedo Rua - Lisboa

Chapelaria Azevedo Rua - a funcionar no Rossio (Lisboa), desde 1886.

(2) Travessa do Açougue

Lisboa - Travessa do Açougue

(17) Guimarães - Rua de Santo António

Guimarães

Hoje é dia de S. António e feriado municipal em Lisboa, porém, como aqui fica ilustrado, este Santo tem presença marcada na toponímia de outras cidades portuguesas.

(1) Alto do Longo

Lisboa - Alto do Longo (ao Principe Real)

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Tipos de placas usadas na Toponímia de Lisboa

I - Pintada directamente nas fachadas dos prédios, a preto com letras brancas, ou em azulejo clássico, para os arruamentos de bairros típicos da capital, como Alfama e Castelo.
II - Placa de pedra com letras pretas fixadas nas fachadas dos prédios, para os diversos arruamentos.
III - Placa de pedra com letras pretas ou douradas, de tipo romano, fixadas com pregos metálicos bronzeados, para os arruamentos da Baixa Pombalina, como na Rua Augusta ou Rua de S.Julião.
IV - Placa de pedra com letras pretas, assente sobre pilar, para os arruamentos onde não existem prédios de gaveto nos pontos de acesso, como no Bairro do Restelo.
V - Placa em azulejos com bordadura a rectângulos esquartelados a preto e branco e encimados pelo brasão da cidade, como sucede na Rua Eduardo Bairrada.

Nota: Informação retirada do site da CML - Câmara Municipal de Lisboa

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Nesta rubrica "TOPONÍMIA", com alguma regularidade, publicarei fotos e/ou notícias sobre a Toponímia nacional.

Feira do Livro de Lisboa

Lisboa - Feira do Livro, no Parque Eduardo VII, ainda em funcionamento até Domingo (15Junho)

Certidão de nascimento

Lisboa - Alcântara

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Na passagem do 98º aniversário da implantação da República, nasce em Lisboa este Blog que vai andar ao sabor da onda...

Para começar, aqui ficam umas imagens colhidas esta manhã junto ao Tejo.