Alcochete - chaminés
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
terça-feira, 25 de novembro de 2008
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
domingo, 23 de novembro de 2008
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quinta-feira, 13 de novembro de 2008
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
Emigrantes é aqui ...
terça-feira, 11 de novembro de 2008
domingo, 9 de novembro de 2008
sábado, 8 de novembro de 2008
(1) Rua das Trinas - Lisboa
Lisboa - Rua das Trinas: com pedigree
Retirado daqui: http://mrjones.borfast.com/blog/a-campainha-da-porta
Inventada em 1831, por um senhor chamado Joseph Henry, a campainha da porta é um instrumento extremamente útil, que permite avisar os ocupantes de uma casa que estamos a querer entrar ou falar com eles, sem que para isso tenhamos que incomodar os vizinhos com gritos, assobios, buzinas ou outro tipo de barulhos.
É espantoso como uma invenção tão antiga e tão simples como esta pode evitar tantas coisas, como chatear os vizinhos, ter um processo em tribunal por perturbar o sossego público, ficar com uns quantos dentes partidos, entre outras.
Fantástico, não é?!
É espantoso como uma invenção tão antiga e tão simples como esta pode evitar tantas coisas, como chatear os vizinhos, ter um processo em tribunal por perturbar o sossego público, ficar com uns quantos dentes partidos, entre outras.
Fantástico, não é?!
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Inauguro hoje uma nova série de fotos sob a etiqueta Campainhas de porta - Door bells, onde divulgarei alguns dos muitos exemplares de botões de campainha, interruptores e afins que fui colhendo e continuam a interpelar-me no meu deambular urbano. Como terão ocasião de constatar, estes objectos, em princípio de contornos estéticos pouco significantes, podem ter o seu encanto.
Espero que se deixem surprender pela diversidade e pelo pitoresco de alguns.
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
(3) Dragoeiro? Que é isso?

Lisboa - Jardim da Estrela - dragoeiro
Retirado adqui: http://wapedia.mobi/pt/Dragoeiro
A Dracena draco, mais conhecida por Dragoeiro, é uma planta originária da Macaronésia. O dragoeiro pertence à classe Liliopsida, ordem Asparagales, família das Ruscaceae (Dracaenaceae), sendo nativo dos arquipélagos atlânticos das Canárias, Madeira e Açores, e localmente da costa africana vizinha. Pode atingir centenas de anos de idade, produzindo árvores de grandes dimensões. Apesar de comuns e muito apreciados como plantas ornamentais em jardins nestes arquipélagos, o dragoeiro encontra-se vulnerável no estado selvagem devido à destruição do seu habitat. A sua abundância pode variar entre o relativamente comum nas Canárias a extremamente raro na ilha da Madeira.
Há mais Dragoeiros em Lisboa e arredores, alguns dos quais vão aparecer por aqui.
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
sábado, 1 de novembro de 2008
(2) Terramoto de Lisboa

Lisboa - Museu Arqueológico do Carmo
Faz hoje 253 anos que ocorreu em Lisboa o Terramoto de 1755 que causou a morte de milhares de pessoas e destruiu uma parte significativa dos edifícios da cidade.
As ruinas do Convento do Carmo, onde hoje funciona um Museu Arqueológico, mantêm viva a memória desse dia negro da história de Lisboa.
ver mais aqui: http://www.leme.pt/historia/terramoto/
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