terça-feira, 15 de julho de 2008
Chaminés do Palácio Nacional de Sintra
Chaminés do Palácio Nacional de Sintra
CHAMINÉ
Conduta para a extracção dos fumos e gases provenientes de qualquer combustão, a partir do local ou câmara (lareira) onde aqueles sejam produzidos, para o exterior.
O costume de ter uma lareira no centro da habitação permitindo o escape de fumos através de aberturas no telhado aparece nas habitações pré-históricas dos povos do Norte da Europa.
Na Idade Média as chaminés eram de traçado circular ou rectangular, consoante estivessem situadas no centro da habitação ou encostadas à parede.
No Renascimento as chaminés foram ricamente decoradas com esculturas e incrustações. As construções reais e da nobreza em França, conservam sumptuosas chaminés que, por exemplo, estão bem patentes dos Chateaux de la Loire.
No Renascimento Italiano as chaminés também assumem importância decorativa, como pode ser apreciado no Vaticano.
Já no Século XIX, em Espanha, revestem-se de grande importância as chaminés concebidas por Gaudi, nomeadamente nas casas Milá e Batló (Barcelona).
Em Portugal, as chaminés também se mostram dignas de relevo, nomeadamente os chapéus de cobertura das chaminés do Alentejo e Algarve.
Em Sintra, há mesmo um par de chaminés que constituem um dos ex libris da terra.
Na zona sul de Portugal “Chaminé” dá nome a restaurantes (Alandroal, Viana do Castelo, Castro Marin, etc.) bem como a uma marca de vinho tinto de qualidade reconhecida (Cortes de Cima – Alentejo).
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2 comentários:
Chaminé tinto ou branco realmente com uma arquitectura diferente mas com bastante qualidade. Parabens pelo post. Cump. José Eduardo - Cortes de Cima
Ignorância minha...Não sabia que também havia branco, mas o tinto é muito bom e recomenda-se...
Obrigado pela visita e volte sempre
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